REFLEXÃO SOBRE DISLEXIA
Alguns comentários da área do senso comum criticam a dislexia, visam-na como uma doença adquirida por falta de interesse, preguiça, falta de acompanhamento dos pais ou até uso de metodologia inadequado utilizado pelo professor. A dislexia não pode ser vista apenas como uma doença adquirida, pois se for assim, as suas causas, sintomas e sinais se perderão no meio de tantas informações na maioria das vezes inúteis.
A dislexia deve ser vista como um distúrbio genético e hereditário que faz com que a pessoa apresente dificuldade em ler, escrever, compreender, falar publicamente, não ter noção de espaço e tempo. Algumas vezes a dislexia pode ser adquirida, mas não pelas opiniões citadas no início do texto, mas pode ser adquirida por algum acidente, comprometendo os ligamentos e as funções do lado esquerdo do cérebro.
Para que a dislexia possa ser tratada adequadamente, primeiramente é necessário que a família e o professor observem o comportamento da criança. Se a mesma apresentar sinais de dislexia, o mesmo deve encaminhar para uma equipe de especialistas como o psicopedagogo, fonoaudiólogo, terapeuta, psicólogo e outros. A criança sendo diagnosticada como disléxica, deverá ter um tratamento adequado a fim de evitar o fracasso inesperado.
O professor, o psicopedagogo e a família podem fazer uso do lúdico como um recurso que auxiliará no tratamento da dislexia, além de ser uma nova e prazerosa maneira de ensinar brincando. O aluno disléxico quando é instigado a gostar da leitura, aprende a ver o mundo com outros olhos, passa a interpretar as situações do mundo real por meio das viagens que faz ao mundo do faz de conta, por meio da leitura dos textos e das imagens dos livros infantis. Além de poder transmitir suas emoções pelos jogos e brincadeiras. Poderá se expressar sem ter medo errar.
Por meio do lúdico o disléxico pode ser incentivado a gostar da leitura, melhorar a escrita, ser criativo, poderá se divertir, distrair, soltar a imaginação para poder produzir e ainda propicia o desenvolvimento da aprendizagem.
Quando o lúdico é utilizado como uma prática didática metodológica para o processo de construção do conhecimento na Educação dos alunos disléxicos, os professores e os alunos só terão a ganhar. Os alunos irão se interessar mais pela leitura, tornando-se mais criativos, afetivos, inteligentes e compreensivos. E o professor por sua vez estará favorecendo o desenvolvimento cognitivo, emocional e psicomotor dos disléxicos.
O lúdico não deve ser utilizado apenas como um momento para propiciar diversão e prazer, ou para o tratamento com os disléxicos. Deve ser utilizado também como um auxílio para outras disciplinas, e principalmente, deve ser utilizada como um recurso que propiciará um maior interesse pela leitura. Pois a maior dificuldade do disléxico está na capacidade de ler, escrever, interpretar e produzir.
Com o interesse do professor em utilizar o lúdico como um auxílio permanente em suas aulas, e do psicopedagogo em utilizar a ludicidade para o tratamento da dislexia, dificilmente os alunos disléxicos ficarão dispersos no momento de ensino-aprendizagem. Se o professor e o psicopedagogo diversificam o momento do ensino e do tratamento por meio do lúdico, resgata no aluno a criatividade, a percepção e o desenvolvimento da aprendizagem.
No decorrer de toda a dissertação, foi oferecidas dicas de como utilizar o lúdico a fim de evitar o fracasso inesperado tanto dentro quanto fora da escola, devido à dislexia. Não se deve esquecer que cada aluno com dislexia tem uma necessidade, uma expectativa e dificuldades diferentes. O professor deve estar atento a estas características, para não causar nenhum trauma a seus alunos. Depois de observar os sinais que os alunos transmitem, deve encaminhar para uma equipe de especialista para fazer o devido diagnóstico e comunicar a família, até mesmo para deixá-la ciente do que está acontecendo, e contar com seu apoio para auxiliar no desenvolvimento global das crianças disléxicas.
Com o intuito de influenciar positivamente os profissionais ligados à educação, a dissertação traz novas idéias de como tratar a dislexia por meio do lúdico no ambiente escolar e extra escolar. A pesquisa realizada e embasada em teóricos, também pode ser utilizada por toda a comunidade escolar, podendo usufruir e aproveitar dos benefícios trazidos pelo lúdico no tratamento do distúrbio genético e hereditário. Quando o aluno disléxico usufrui e acredita no mundo do faz de conta, e participa de atividades corporais, o mesmo amadurece suas idéias e opiniões, podendo colocá-las em práticas em determinadas situações.
Existem várias circunstâncias que dificultam a utilização do lúdico no âmbito escolar, para tratar a dislexia. E devido estas circunstâncias, problemas surgem e crescem progressivamente. É preciso que a escola esteja ciente das verdadeiras necessidades, dificuldades e expectativas dos disléxicos, a fim de diminuir e até acabar com tantos problemas advindos por meio da dislexia. Cabe ao professor, ao psicopedagogo e a família, a responsabilidade de procurar a melhor maneira de utilizar o lúdico, a fim de favorecer no tratamento da dislexia. A criança disléxica em fase escolar e o lúdico são indissociáveis, requer habilidades específicas ao trabalhá-la, mas por outro lado, beneficia a apreensão da realidade.
Espera-se que os estudos relacionados à dislexia, não estaquem por aqui. Que os leitores, psicopedagogos, pedagogos, professores, estudantes e toda a comunidade escolar, possam investir nessa pesquisa, favorecendo uma maior inserção do lúdico no tratamento de crianças disléxicas na Educação Infantil e no Ensino Fundamental.
Alguns comentários da área do senso comum criticam a dislexia, visam-na como uma doença adquirida por falta de interesse, preguiça, falta de acompanhamento dos pais ou até uso de metodologia inadequado utilizado pelo professor. A dislexia não pode ser vista apenas como uma doença adquirida, pois se for assim, as suas causas, sintomas e sinais se perderão no meio de tantas informações na maioria das vezes inúteis.
A dislexia deve ser vista como um distúrbio genético e hereditário que faz com que a pessoa apresente dificuldade em ler, escrever, compreender, falar publicamente, não ter noção de espaço e tempo. Algumas vezes a dislexia pode ser adquirida, mas não pelas opiniões citadas no início do texto, mas pode ser adquirida por algum acidente, comprometendo os ligamentos e as funções do lado esquerdo do cérebro.
Para que a dislexia possa ser tratada adequadamente, primeiramente é necessário que a família e o professor observem o comportamento da criança. Se a mesma apresentar sinais de dislexia, o mesmo deve encaminhar para uma equipe de especialistas como o psicopedagogo, fonoaudiólogo, terapeuta, psicólogo e outros. A criança sendo diagnosticada como disléxica, deverá ter um tratamento adequado a fim de evitar o fracasso inesperado.
O professor, o psicopedagogo e a família podem fazer uso do lúdico como um recurso que auxiliará no tratamento da dislexia, além de ser uma nova e prazerosa maneira de ensinar brincando. O aluno disléxico quando é instigado a gostar da leitura, aprende a ver o mundo com outros olhos, passa a interpretar as situações do mundo real por meio das viagens que faz ao mundo do faz de conta, por meio da leitura dos textos e das imagens dos livros infantis. Além de poder transmitir suas emoções pelos jogos e brincadeiras. Poderá se expressar sem ter medo errar.
Por meio do lúdico o disléxico pode ser incentivado a gostar da leitura, melhorar a escrita, ser criativo, poderá se divertir, distrair, soltar a imaginação para poder produzir e ainda propicia o desenvolvimento da aprendizagem.
Quando o lúdico é utilizado como uma prática didática metodológica para o processo de construção do conhecimento na Educação dos alunos disléxicos, os professores e os alunos só terão a ganhar. Os alunos irão se interessar mais pela leitura, tornando-se mais criativos, afetivos, inteligentes e compreensivos. E o professor por sua vez estará favorecendo o desenvolvimento cognitivo, emocional e psicomotor dos disléxicos.
O lúdico não deve ser utilizado apenas como um momento para propiciar diversão e prazer, ou para o tratamento com os disléxicos. Deve ser utilizado também como um auxílio para outras disciplinas, e principalmente, deve ser utilizada como um recurso que propiciará um maior interesse pela leitura. Pois a maior dificuldade do disléxico está na capacidade de ler, escrever, interpretar e produzir.
Com o interesse do professor em utilizar o lúdico como um auxílio permanente em suas aulas, e do psicopedagogo em utilizar a ludicidade para o tratamento da dislexia, dificilmente os alunos disléxicos ficarão dispersos no momento de ensino-aprendizagem. Se o professor e o psicopedagogo diversificam o momento do ensino e do tratamento por meio do lúdico, resgata no aluno a criatividade, a percepção e o desenvolvimento da aprendizagem.
No decorrer de toda a dissertação, foi oferecidas dicas de como utilizar o lúdico a fim de evitar o fracasso inesperado tanto dentro quanto fora da escola, devido à dislexia. Não se deve esquecer que cada aluno com dislexia tem uma necessidade, uma expectativa e dificuldades diferentes. O professor deve estar atento a estas características, para não causar nenhum trauma a seus alunos. Depois de observar os sinais que os alunos transmitem, deve encaminhar para uma equipe de especialista para fazer o devido diagnóstico e comunicar a família, até mesmo para deixá-la ciente do que está acontecendo, e contar com seu apoio para auxiliar no desenvolvimento global das crianças disléxicas.
Com o intuito de influenciar positivamente os profissionais ligados à educação, a dissertação traz novas idéias de como tratar a dislexia por meio do lúdico no ambiente escolar e extra escolar. A pesquisa realizada e embasada em teóricos, também pode ser utilizada por toda a comunidade escolar, podendo usufruir e aproveitar dos benefícios trazidos pelo lúdico no tratamento do distúrbio genético e hereditário. Quando o aluno disléxico usufrui e acredita no mundo do faz de conta, e participa de atividades corporais, o mesmo amadurece suas idéias e opiniões, podendo colocá-las em práticas em determinadas situações.
Existem várias circunstâncias que dificultam a utilização do lúdico no âmbito escolar, para tratar a dislexia. E devido estas circunstâncias, problemas surgem e crescem progressivamente. É preciso que a escola esteja ciente das verdadeiras necessidades, dificuldades e expectativas dos disléxicos, a fim de diminuir e até acabar com tantos problemas advindos por meio da dislexia. Cabe ao professor, ao psicopedagogo e a família, a responsabilidade de procurar a melhor maneira de utilizar o lúdico, a fim de favorecer no tratamento da dislexia. A criança disléxica em fase escolar e o lúdico são indissociáveis, requer habilidades específicas ao trabalhá-la, mas por outro lado, beneficia a apreensão da realidade.
Espera-se que os estudos relacionados à dislexia, não estaquem por aqui. Que os leitores, psicopedagogos, pedagogos, professores, estudantes e toda a comunidade escolar, possam investir nessa pesquisa, favorecendo uma maior inserção do lúdico no tratamento de crianças disléxicas na Educação Infantil e no Ensino Fundamental.
Um comentário:
ahei interessante o texto, meu tema de TCC, é a dislexia, e como plano de ação trabalhei a musica e o ludico.. e estava pesquisando algo.. quando encontrei seu texto.. uma luz acesdeu.. parabéns
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