terça-feira, 30 de setembro de 2008

A DOR DE UMA PERDA...


SAUDADES ETERNAS...


Hoje será um dia em que me lembrarei com grande tristeza. Sou apaixonada por meus cachorros, tenho-os como se fossem meus filhos, e hoje perdi um deles. É com muita tristeza e um aperto muito grande no meu coração que digo Adeus ao Lion Black. Lembrarei dos momentos alegres e divertidos que passamos juntos. Tentarei esquecer sua partida, pois ela me corta o coração.

Que Deus me perdoe e conforte meu coração. Para aqueles que acreditam no amor de uma pessoa pelo seu cão, deve saber como estou me sentindo.

Foi tentando acertar que errei.

Saudades eternas meu Lion Black. Vou te guardar no meu coração. Desculpe por não ter feito algo para impedir esse trágico acidente.

Adeus.

sábado, 27 de setembro de 2008

PRODUÇÕES DE SALA DE AULA


REESCRITA LITERÁRIA


Estas produções, foram resultados de um trabalho de leitura e debate realizado em sala de aula no dia 26 de setembro de 2008.
Os alunos da 4ª série da Escola CAIC Albert Sabin, localizada em Santa Maria Distrito Federal, ouviram a história Ana Levada da breca de Maria de Loudes Krieger, da editora Moderna.
Depois do conto, tiveram a oportunidade de reescrever a história da forma com que a interpretaram. As história ficaram bem semelhantes.
Este trabalho de leitura e produção literária, vem sendo construído desde o mês de abril. De lá para cá, já foram feitas muitas e diversas histórias. Cada aluno tem um livro chamado Mundo Literário. Além de produzirem, também ilustram a história que fazem. É um trabalho demorado, mas que vale a pena fazer.
A cada dia que passa, estão melhorando e gostando do que fazem. As histórias que conto, são escolhidas por meio de votação e os próprios alunos trazem opções de livros de casa e também pego na biblioteca da escola. Tudo que fazemos, é feito com democracia.
Antes de iniciar a história cantamos a seguinte música com gestos:

Era um homenzinho torto.
Que morava numa casinha torta.
Sua vida era toda torta.
Até que um dia a Bíblia encontrou.
E tudo que era torto.
Jesus endireitou.
E tudo que era torto.
Jesus endireitou.

Depois de contar a história, cantamos outra música com gestos:
E agora minha gente a história terminou.
Batam palmas com alegria quem da história gostou.
Trelele, tralala, trelele, lalalala.
Trelele, tralala, trelele, lalalala.

Segue abaixo algumas das maravilhosas histórias que se pode encontrar nesta turma. Futuros escritores brasileiros de histórias infantis...


ANA LEVADA DA BRECA


Aquele era o dia de Ana. Um dia lindo, ensolarado e bom para fazer travessuras. Apertar a campainha, dar piruetas, jogar futebol e brigar por coisas bestas. Ela brigava, apanhava, corria e batia.
Sua mãe quando com ela brigava, sempre falava da sua prima Lia. Que era o exemplo da família. Não corria, não batia, não brigava, não dava piruetas por coisas bestas.
Até que um dia, Ana resolveu mudar. Resolveu ser igual à prima. Não mais batia, não brigava, não jogava futebol...
Ela estava comportada e era elogiada. Porém, estava muito triste, nem mais brigava com o irmão...
Ana não agüentava mais, ela queria pular, correr e fazer o que fazia antes. E quem mais gostou da idéia foi a sua mãe.
MORAL DA HISTÓRIA: Seja quem você é e sempre foi. Pois por experiência própria, um dia eu tentei mudar. Mas não consegui, porque eu sou assim e nada vai mudar.


MARQUES, Laressa. Brasília, D.F. 2008.


ANA LEVADA DA BRECA


Era uma vez, uma menina que se chamava Ana. Ana era uma menina muito levada. Sempre quando chegava da escola, corria por toda a casa, também chegava descabelada porque em todo recreio, Ana brincava de futebol com os meninos. A mãe dela reclamava muito:
- Ana! Porque você não é como sua prima Lia?
Lia, era a prima de Ana, Lia era comportada, arrumada e educada.
Ana, de tanto ouvir reclamações da mãe resolveu mudar. Não corria pela casa, não brincava mais de futebol no recreio, deixou de ser a Ana Levada da Breca. A vida de Ana escureceu, não sorria, não cantava, não gritava. Então ela ficou muito, muito, mais muito triste.
Ana começou a pensar que todas as Lias do mundo eram tristes. Ana tomou uma decisão, iria voltar a ser como antes. Voltou a correr, cantar, brigar, gritar e ser feliz. Com essa mudança, a mãe que ficou feliz de ter de volta a Ana Levada da Breca.


RIBEIRO, Taísa. Brasília, D.F.2008.


ANA LEVADA DA BRECA


Aquele era um dos dias em que Ana mais gostava, “Dia de sol”. Dia de ir correndo para a escola, apertar a campainha para que o som se espalhasse por toda a casa, chegar e falar:
- Cheguei!
Dia de dar cambalhotas, de brincar com os meninos...
E dia que Ana não esperava que chegasse sua prima Lia.
Sua mãe sempre dizia:
- Porque você não é como sua prima Lia?
Todo dia Ana escutava a mesma coisa, e se cansou de ouvir. Resolveu mudar. Não iria correr para a escola, apertar a campainha para que o som se espalhasse por toda a casa, chegar e falar:
- Cheguei!
Não dava mais cambalhotas, não brincava com os meninos.
Sua mãe se sentia muito feliz.
Daí Ana percebeu que Lia era assim por que tinha a tristeza...
Sua mãe não queria mais que Ana fosse quieta. Ela queria de volta a Ana Levada da Breca.
Daí por diante Ana passou a ser o que era antes.
Um dia Ana estava dando piruetas, quando quebrou seu nariz...


RHAVANY, Ashiley. Brasília, D.F. 2008.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

terça-feira, 23 de setembro de 2008

FRAUDES.... CHEGA!!!


Na vida, acontece de tudo, mas de tudo mesmo.

Este tudo parece muito das vezes injusto. Acredito que realmente seja injusto.

Vivemos num país e em uma época de corrupção e malandragem.

Quando dizem que se precisa de QI (quem indique), não é mentira.

Gostaria de expressar minha revolta, com as fraudes de concursos públicos.

Do que adianta estudar, se sempre tem alguém para passar a perna?

Horas e horas olhando para letras intermináveis para quê? Para simplesmente dizer: Não foi dessa vez... Quem sabe na próxima...

Estou cansada de bater na trave!!! Essa BOLA tem que entrar, ou de um jeito ou de outro.

Por que muitos conseguem e fico a ver navios?

Que neste ano eleitoral, as pessoas possam realmente escolher seus representates de maneira satisfatória. As coisas do jeito que estão não dá para continuar!!!

Não vou desistir. Tenho esperança. Acredito na educação e vou continuar fazendo a diferença.

Obrigada à todas aquelas pessoas que acreditam em mim. Pretendo não decepcioná-las!

NÃO À CORRUPÇÃO!!!

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

VIGÉSIMO ENCONTRO


MUDANÇA LINGUÍSTICA (FASCÍCULO 6)


Hoje antes do início da aula, teve uma discussão sobre temas diversos, como avaliação, gramática, conteúdo, coletividade, ingenuidade dos alunos e outros. O bom destes debates, é poque acabamos fazendo um paralelo com nossa sala de aula. Eu tenho muitos alunos ingênuos. Assim como também tenho alunos que já falam sobre sexo, drogas e espancamento (muito triste isso!).

Depois pudemos ouvir a leitura do caderno compartilhado. A colega Márcia nos deu este prazer.

Tivemos a oportunidade de cantar a música "Como uma onda" Lulu Santos. A música traz boas lembranças... E a vida realmente é como a onda do mar. As coisas vão e voltam e nunca é a mesma coisa.

A tutora fez um paralelo da música com o fenômeno mudança.

A língua está em constante transformação. É como uma onda que vem e vai.

Na língua, o velho e o novo convivem juntos.

Língua- museu ou máquina do tempo? Acredita-se que seja uma máquina do tempo. Pois tem a oportunidade de viajar pelas várias épocas e anos.

Pudemos analisar o texto de Francisca da 5a série (fascículo 6). Ela falava FRUITA, e os colegas riram e falaram que era FRUTA. Desde aquele dia a fruta nunca mais teve o mesmo sabor.

Por causa de uma letra, ela deixou de ficar falando a palavra. Isso acontece muito nas escolas, já aconteceu comigo. Eu falava ROVIÁRIA (RODOVIÁRIA), OMBINUS (ÔNIBUS), entre outras. Apesar de fazer muito tempo, eu nunca me esqueci de que minha professora me fez copiar estas palavras várias vezes.

É necessário respeitar a fala dos outros, evitando constrangimentos. Quando algum aluno meu tenta discriminar um colega pelo que falou, ou pela forma que falou, já evito a situação. Explicando que é preciso respeitar a forma com que o outro fala.

Antes o Fruita fazia parte da variante mais antiga. Isso é mais um motivo de não criticar a fala do outro.

Ninguém fala como se prescreve a gramática. A gramática é uma ideologia. Faz parte da norma padrão em um momento da língua.

Nós professores estamos em uma sala de aula, para ensinarmos a norma padrão.

A tutora contou um trecho bíblico, que consta no fascículo 6. Neste trecho, mostra que já muito antigamente, as pessoas eram assassinadas pela forma com que falavam (LOUCURA ISSO!).

MUDANÇAS: FRUCTA-FRUITA-FRUTA (Estudo sincrônico da língua).

Observação: Labov é o pai da linguística

Depois da aula, no outro dia com meus alunos, citei a história da FRUITA, e eles disseram que daqui a algum tempo a palavra FRUTA será apenas FUTA. Porque sem o R fica mais fácil de falar. Acho que eles têm razão.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

AUTO AVALIAÇÃO


REFLEXÃO


Procuro estudar com regularidade os conteúdos das aulas dadas. Pois, além de ler os módulos indicados, procuro fazer pesquisas sobre o tema abordado e sobre outras curiosidades. Acredito também que tenho apresentado bom desempenho no curso. Procuro fazer as atividades, os trabalhos, as leituras e outros exigidas na disciplina pontualmente.
Em relação aos encontros, faltei uma única vez, pois meu carro quebrou. Mas mesmo assim me apresentei ao encontro para justificar a minha ausência.Nem sempre sou pontual em relação aos horários do encontro semanal, devido há algunsequívocos.
Procuro estabelecer relação entre o conteúdo abordado na disciplina e outros conteúdos ou fatos já conhecidos, pois acredito que um dos objetivos do curso seja este.Tenho realizado leituras e pesquisas além daquelas propostas no curso. O bom cursista é aquele que não se prende somente às leituras indicadas. É preciso sempre estar em busca de novas leituras. Quanto à construção do meu Portfólio, já realizei vários trabalhos, os mesmos constam em meu Portfólio virtual.
O Portfólio contribuiu para a construção dos meus conhecimentos, e para minha competência em escrever. Apesar de não ser adepta ao Portfólio, procuro desempenhar as tarefas designadas a mim da melhor forma possível. Por isso, acredito que por meio das reflexões produzidas, pude perceber que a cada dia que passa, temos que formar bons leitores ativos e críticos, a fim de acabar com sistemas que apenas fazem com que alunos decorem regras gramaticais e ortográficas. Em relação a minha competência de escritora, sempre gostei de escrever, não tenho dificuldades para esta atividade. Mas com a atividade do Portfólio, relembrei meus tempos de faculdade, o que foi muito bom. Ler e escrever é um hábito que todos devem ter.Os conteúdos e as práticas desenvolvidas em sala de aula têm contribuído para a minha aprendizagem de forma muito significativa, mas a muito ainda para se aprender.
Em uma escala de 0 a 10, atribuo à minha aprendizagem/comprometimento em relação ao curso 9 , porque... ainda falta um pouco mais para ser 10. Acredito que ninguém está totalmente completo em relação ao conhecimento. Por isso prefiro sempre estar indo em busca do meu melhor, para poder oferecer o melhor aos outros.Minhas críticas e sugestões são: Que os cursos de aperfeiçoamento possam ser oferecidos a muito mais pessoas. Que os próprios professores possam valorizar ainda mais a oportunidade que o governo oferece. Deixar a indisposição para as coisas ruins, e aumentar a vontade de investir em estudos que visem uma melhor formação profissional.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

DÉCIMO NONO ENCONTRO


QUINTA FEIRA, 11 DE SETEMBRO DE 2008


Antes de começar a relatar sobre o encontro e de fazer paralelo com minha sala de aula, gostaria de prestar uma homenagem, à todas aquelas pessoas que estiveram envolvidas direta e indiretamente no acidente de 11 de setembro de 2001. Onde terroristas chocaram aviões contra as Torres Gêmeas nos Estados Unidos. Que as pessoas não se esqueçam e nem se conformem com tamanha tragédia. Que Deus possa confortar a família destas pessoas....


Na aula de hoje, estudamos Mudança Linguística (fascículo 6).

Escutamos a história "O menino que carregava água na peneira."

A aula foi em relação ao filme "Desmundo". Um filme que chocou algumas pessoas do curso. Na verdade, quando me lembro do filme, me embrulha o estômago. Também preciso fazer uma ressalva sobre uma postagem em relação ao filme que assistimos. Tenho a alegria de dizer, que apesar de tanta crueldade, tenho um esposo muito companheiro e que jamais fez comigo o que aquele homem fez com a mulher do filme. Como não posso fazer com que todas as pessoas tenham bons maridos, gostaria de enfatizar que sou muito feliz com o meu.

Voltando ao assunto da aula, fizemos um debate sobre o filme. Respondemos 4 perguntas e demos enfoque à uma cena que nos chocou muito, que foi o momento em que a Mocinha foi entregue como uma COISA àquele homem.

A linguagem que utilizavam no filme era confusa e diferente. O idioma era o português, mas pouco entendi, foi necessário legenda para compreender.

Apareceram as seguintes expressões:

Pode irribar- levantar

Mutias- muitas

Vinde- venham

Deriba- desce

Gracias- obrigado

Desposar- casar

Também falavam frases que hoje já não fazem parte do nosso contexto como:

Parir pelo sovaco;

besta tu és;

mui desejadas.


As mulheres eram tratadas como bichos. Um exemplo de bicho é o cavalo, onde uma senhora olhava os dentes das meninas, para saber se estavam bem conservadas.

As roupas que usavam cobriam todo o corpo.

A igreja católica estava presente, pregando o catolicismo e explorando a mão de obra dos índios.

A mulher do filme era uma guerreira, apesar de achar que ela nadou, nadou, nadou e morreu na praia. Pois não conseguiu se livrar daquele marido grosso, e ainda teve o homem que amava assassinado.

Realmente, a vida não é da forma que queremos...

Em uma aula de história com meus alunos, falamos da doutrina católica, e eles mesmos chegaram a conclusão de que os índios na maioria das vezes eram tratados como os escravos. Que as mulheres não tinham os mesmos direitos que os homens, e que até hoje existe a discriminação.

Sobre estas palavras citadas anteriormente, levei para sala de aula, e pedi para que tentassem adivinhar o que significava. Para a palavra MUTIAS eles acertaram. Para a palavra DESPOSAR acharam que significava DEPOIS. Para IRRIBAR, falaram que era CHORAR. Eles têm uma imaginação bem criativa.

Aproveitei o assunto para falar que a língua portuguesa é uma língua viva, e que esta em constante mudança, mesmo que lenta. Falei sobre as novas normas e alguns já estavam sabendo.

Devemos estar preparados para mudanças. Acredito que já esteja.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

ENCONTRO NA FEIRA DO LIVRO


PALESTRA DE LUCÍLIA GARCEZ



Hoje nosso encontro foi diferenciado. Nos encontramos na feira do livro para apreciar as palavras de Lucília Garcez e ter a oportunidade de conhecer suas dicas. A escritora afirmou em sua palestra que para o aluno gostar de leitura existe vários fatores que poderá influenciar de forma significativa, como um ambiente favorável, influência positiva, o conto, o despertar pelo mundo literário, a escrita, a reestruturação textual, o apoio oferecido ao aluno, dentre outros fatores. O que a escritora afirmou, também já acreditava que é necessário (apenas não lancei livros, rsrs).

Seria legal se os pais viessem visitar a feira do livro, assim poderiam estar incentivando seus filhos ainda mais.

A palestra durou cerca de 30 minutos e depois os colegas ficaram decepcionados porque não tiveram a oportunidade de ouvir Marcos Bagno, pois o mesmo não apareceu.

Durante a palestra registrei momentos inesquecíveis.

Acabei encontrando com uma professora de faculdade a Márcia Amorim. E é lógico, troquei algumas palavras com Fernando Franco, e contei que meus alunos ficaram maravilhados com seu autógrafo.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

FEIRA DO LIVRO


VISITA À FEIRA DO LIVRO


Na segunda-feira, levei 5 dos meus alunos para a Feira do Livro. Foi ótimooooooooooooo. Eles amaram. A única coisa ruim foi o ônibus ter atrasado.

Os alunos tiveram a oportunidade de escolher os livros, de passear, conhecer escritores, tiraram fotos com alguns deles e receberam até autógrafos. Eu fiquei maravilhada, imagine eles.

Foi uma tarde dos deuses.

Valeu a pena. Lamentaram apenas pelo tempo tão curto.

Que no próximo ano possamos levar mais alunos.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

MUNDO LITERÁRIO


DESCRIÇÃO DO TRABALHO COM O MUNDO LITERÁRIO



No início do mês de abril, comecei com meus alunos de quarta série, um projeto onde eles mesmos estariam criando seu livro com histórias recontadas por eles. Para a escolha do nome do livro, foi feita uma votação onde puderam opinar livremente (foi uma comédia).

Desde este mês já produzimos mais de 15 histórias. Algumas histórias são divididas em primeira e segunda parte devida sua extensão.

Primeiro conto uma história, faço as devidas orientações e os mesmos iniciam seu reconto. Algumas vezes mudam o final da história, acrescentam fatos novos, fazem em forma de poesia, narrativa, anúncio de vendas e outros. Depois de dissertarem, os alunos fazem as ilustrações de acordo com a história.

Todas as histórias produzidas passam nas mãos dos próprios colegas, para depois chegar nas minhas. Fazemos a reestruturação juntos, para que possam mudar algo se necessário. ´

Depois destes 4 meses, percebo grande progresso entre eles. Em especial o da minha aluna com Dislexia e a outra com Deficiência Mental. As duas realmente me surpreenderam.

A cada dia que passa fico mais feliz e emocionada com o progresso dos alunos.

Eu acredito na educação, e por isso estou fazendo a minha parte (coloco a cabeça no travesseiro e durmo com o sentimento de dever cumprido).