terça-feira, 18 de novembro de 2008

Esperança!!!


Huhuhuhuh!!!!


Hoje tive a certeza que esperança é a última que morre. Estou feliz, mas ao mesmo tempo cautelosa. Vou esperar com tranquilidade, para não me decepcionar como há 5 anos atrás. Agora é continuar indo em busca e tentando sempre.


Agradeço à todos que acreditaram em mim. Eu fiz minha parte, Deus confiou em mim, agora é esperar que o Arruda faça a dele.


Muitooooooooooooooo Obrigadooooooooooooooo mesmo.


Hoje é um dia de muita felicidade.


Viviane Neco

domingo, 16 de novembro de 2008

CONCLUSÃO


Minhas considerações até o dia de hoje



Fica até difícil de concluir um trabalho que não gostaria que tivesse terminado.

Fica aqui a minha indignção e revolta pelo o ano estar passando tão rápido. Culpa do tempo.

Este ano foi muito especial, acredito que a cada ano que passa aprendo com todos ao meu redor.


Com meus familiares, meus cachorros, meus alunos, meus colegas de trabalho de curso, com as pessoas na rua e até com os motoristas que me atrapalham na maioria das vezes na ida para o serviço ou na volta para casa, rsrs.


Este curso foi de grande valor para minha pessoa. Pois além de ter a oportunidade de poder conhecer pessoas novas, enriqueceu meu cognitivo, fazendo com que a minha prática se tornasse mais efetiva e eficaz. Pretendo continuar investindo nos meus estudos, para proporcionar ainda mais para os meus alunos, aulas onde estão de acordo com a realidade dos meus alunos.


Hoje saio do curso transformada. Mudei algumas práticas que julguei no decorrer do curso inadequadas para uma sala de aula. Como por exemplo pedir para os alunos estudarem até quase decorar a lista de substantivo coletivo.


Já gostava da língua portuguesa, depois do curso me vejo na obrigação de continuar estudando, e quem sabe até realizar um sonho antigo, de cursar uma Faculdade de Letras.


Sentirei falta de nossos encontros de quinta-feira. Dos debates, das brincadeiras, dos lanches (brincadeira), enfim, de tudo. Na verdade, de tudo não. Menos da porteira que enrolava para abrir o portão nos dias em que mais estava com pressa.


Um beijo à todos com quem convivi, e em especial para você Adriana, minha tutora querida, que teve que me suportar, rsrs. Um abraço de bicho preguiça para você, daqueles que demora dias para largar. E até a próxima.


Viviane Neco

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

ATIVIDADE DO FASCÍCULO 7


14 DE NOVEMBRO DE 2008



Eu utilizei o fascículo 7, da página 21 até a 24. A atividade trabalhada foi a 4, sobre a fábula da rã e do boi. A atividade foi aplicada para a turma de 4ª série turma "A", da Escola CAIC Albert Sabin localizada na Região Administrativa de Santa Maria Distrito Federal, no dia 14 de novembro de 2008, no turno matutino.


A história do fascículo 7 é a seguinte:


A rã e o boi


O fraco quando quer imitar o poderoso, perece.

No prado, um dia, a rã avistou um boi

E, tocada pela inveja de tão grande corpulência,

Inflou a pele rugosa: em seguida, perguntou

a seus filhos se já estava maior que o boi.

Eles disseram que não. De novo, esticou a pele

Com redobrado esforço e de modo semelhante quis saber

quem estava maior. Eles disseram que o boi.

Por fim, cheia de indignação, querendo inflar-se

mais ainda, morreu com o corpo arrebentado.


Cada um deve aceitar ser aquilo que realmente é.

(Transcrito do Correio do Livro da UNB, jan./mar. 2004).


Tive que fazer adaptações, pois nesta história quase não tem detalhes. Então contando oralmente, foi possível criar fatos que deixassem os alunos ainda mais envolvidos.


Antes de iniciar a história cantei a seguinte música:

"Era um homenzinho torto, que morava numa casinha torta, sua vida era toda torta, até que um dia a bíblia encontrou... e tudo que era torto Jesus endireitou."


Para contar a história utilizei um balão verde. A medida que ia contando os fatos, ia enchendo o balão. A cada vez que a rã perguntava se já estava como o boi, enchia ainda mais o balão, até que teve um momento em que o balão estourou.


Depois da história cantamos a seguinte música:

"E agora minha gente a história terminou, batam palmas com alegria quem dá história gostou. Trelele, tralala,Trelele, tralala,Trelele, tralala."


Esta história que traz no fascículo 7, já era conhecida.

Depois que contei a história li a moral da mesma, sendo: "Cada um deve aceitar, ser aquilo que realmente é."


Organizei um debate onde os alunos falaram suas opiniões. Trabalhei com eles as perguntas 1, 2 e 4 oralmente que se encontram na página 22 do fascículo 7.


Depois do debate, eles fizeram por escrito as perguntas 1, 2 e 4. Depois desenharam a história "A rã e o boi".


Como exemplo vou registrar 3 respostas de alunos diferentes que fizeram parte desta atividade. As perguntas e as respostas foram as seguintes:


Aluna: Evelin Dias


1- Porque a rã começou a inflar?

Por que a rã queria imitar o boi.


2- Porque a rã não conseguiu chegar ao tamanho que queria?

Porque a pele não esticava mais.


3- Que frase representa a moral da história? Como a narrativa visa levar o leitor a essa conclusão?

Cada um deve aceitar, ser aquilo que realmente é.

Porque ela queria ser outro animal e não ser o que realmente é!


Aluno: Matheus de Araújo


1- Porque a rã começou a inflar?

Porque ela é pequena e encheu o possível.


2- Porque a rã não conseguiu chegar ao tamanho que queria?
Porque a rã é pequena e o boi enorme.


3- Que frase representa a moral da história? Como a narrativa visa levar o leitor a essa conclusão?

Cada um deve aceitar, ser aquilo que realmente é.

Que a rã queria ser outro animal sendo ela mesma. E acabou se dando de mal.


Aluna: Taisa Ribeiro


1- Porque a rã começou a inflar?

Porque ela queria ser como o boi, ela tinha inveja do boi.


2- Porque a rã não conseguiu chegar ao tamanho que queria?
Porque ela estourou de tanto que a pele dela esticou.


3- Que frase representa a moral da história? Como a narrativa visa levar o leitor a essa conclusão?

Cada um deve aceitar, ser aquilo que realmente é.

Que cada um deve aceitar aquilo que é, e não invejar os outros.


Junto com as respostas interessantes, também foi possível apreciar os desenhos. Os desenhos dos alunos ficaram bem criativos.

Enquanto desenhavam ficava perguntando o que representava as figuras. As interpretações eram as mais variadas. Também tiveram a oportunidade de ler suas respostas.


As atividades escritas farão parte da pasta bimestral de cada um dos alunos.


Comentário pessoal: Meus alunos são muito críticos! Depois da história ficaram falando que a rã deveria ser muito boba, pois deveria imaginar que nunca chegaria ao tamanho do boi. Eles já tem esta percepção. Eles falavam da rã como se esta história fosse um fato verídico, e não uma fábula. Foi bom ter a oportunidade de contar esta história para eles.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

13 de novembro de 2008


VIGÉSIMO SEXTO ENCONTRO


No encontro de hoje a tutora Adriana entregou três textos sendo: "Os urubus e sabiás", "O que é um texto- retirado de Professores formadores de alunos leitores e escritores" e "ABC de Luís Fernando Veríssimo".


A colega Lindalva falou que a aula foi uma revisão de coesão e coerência.